quinta-feira, 29 de julho de 2010

Diga não a estes produtos! 3


Aprenda um pouco mais sobre alguns produtos que podem estar fazendo mal ao seu corpo!

São 3 fotos que tirei de uma matéria em uma revista! Podemos ver que em alguns países algumas destas substancias já foram proíbidas e aqui continua sendo usada em grande quantidade.

Um exemplo: O amálgama (massa prateada usada em restaurações dentárias) já é proíbido na Alemanha, suécia e dinamarca.

Dra. Karol Martins

Diga não a estes produtos! 2

Diga não a estes produtos!


Tirei fotos de uma matéria que achei super interessante. Vale a pena tentar ler.
A nossa sociedade brasileira nos deixa expostos a muitos produtos que já são ditos como tóxicos em vários outros países.
Porém, a mídia nos dá a oportunidade de nos manter informados e assim cuidar um pouco mais de nosso corpo!

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Plástica afeta amamentação

Plástica afeta amamentação, diz estudo.

Segundo pesquisa da Unifesp, mulheres que operaram os seios enfrentam mais dificuldades no aleitamento.

Mães que reduziram as mamas tiveram mais problemas do que aquelas que colocaram próteses de silicone

GABRIELA CUPANIDE SÃO PAULO

Mulheres que se submeteram a cirurgias de redução ou de aumento de seios podem ter mais dificuldades na hora de amamentar. A operação para diminuir o volume dos seios tem impacto maior na função do aleitamento.
O dado é de uma pesquisa inédita da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Foram comparadas 74 mulheres que haviam acabado de dar à luz em um hospital particular de São Paulo.
Segundo os autores, até aqui, os estudos mostravam resultados controversos: alguns sugeriram que as plásticas prejudicam o aleitamento, outros, não.
Cirurgiões plásticos dizem que as técnicas mais modernas não atrapalham a amamentação, e que a nova pesquisa não levou em conta as diferentes técnicas. As pacientes foram divididas em três grupos: as que haviam passado por cirurgia de aumento; as que fizeram redução de mamas e as que não haviam feito plástica.
Todas foram avaliadas até 72 horas após o parto, depois entre cinco e sete dias e, por último, ao final de um mês.Ao término do período, a chance de a criança estar recebendo exclusivamente leite materno foi de 29% no grupo das que tinham passado por redução de mamas, 54% naquelas com próteses mamárias e 80% nos bebês das mulheres do grupo controle.
Embora todas estivessem amamentando nas primeiras horas, após 30 dias a amamentação exclusiva entre as mulheres com cirurgia foi muito menor, diz o artigo.

ALERTA

"Apesar do pequeno número de mulheres avaliadas, a diferença foi significativa e os resultados servem de alerta", diz Ana Cristina Abrão, professora do departamento de enfermagem da Unifesp e uma das líderes do trabalho."
As dificuldades na amamentação foram uma surpresa para as próprias mães, que relatam não ter sido avisadas desse risco na hora da cirurgia", conta a pesquisadora. Segundo ela, a complementação com leite artificial já no primeiro mês eleva a chance de desmame precoce.
De acordo com o artigo, as cirurgias, dependendo da técnica empregada, alteram a integridade do tecido mamário e podem interferir na produção de leite.Na redução de mamas, é preciso retirar tecido da glândula mamária. "No caso dos implantes, uma hipótese é que a prótese pode comprimir a glândula", diz Abrão.
No Brasil, as plásticas de mama respondem por cerca de um terço das cirurgias estéticas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

MENOS AGRESSIVAS

"Hoje as técnicas estão menos agressivas e não comprometem a amamentação", diz a cirurgiã plástica Débora Galvão, do hospital Albert Einstein. "Antigamente retirava-se muita glândula e até havia interrupção da comunicação com o mamilo, mas hoje preserva-se uma quantidade de glândula suficiente para garantir a produção de leite e não se interrompe essa comunicação", diz Alexandre Mendonça Munhoz, cirurgião plástico do Hospital Sírio-LibanêsOutro ponto a ponderar, segundo ele, é que há diferenças entre as técnicas utilizadas -o que não foi avaliado na pesquisa. Isso explicaria o fato de muitas mulheres não terem problemas. "E há aquelas que não querem amamentar ou têm medo de "estragar" a cirurgia, por temer estrias ou flacidez."

Txto extraído do site: Uol - http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saude/sd2307201001.htm

quinta-feira, 22 de julho de 2010

M.A.C - nova coleção

M.A.C causa polêmica com a sua nova coleção.

A empresa canadense de cosméticos M.A.C. causou polêmica ao relacionar mesmo que indiretamente os altos índices de violência no México com o tema de sua nova coleção.

A linha, visivelmente "macabra", terá um blush chamado Quinceañera e um batom branco chamado Ghost Town. Mas o que chamou mais a atenção e criou insatisfação entre as usuárias é um esmalte rosa chamado Juarez, nome de uma cidade mexicana marcada pelo alto número de estupros seguidos de assassinatos e desaparecimento de jovens mulheres que trabalhavam nas fábricas locais.

A ideia de criar os cosméticos surgiu da última coleção da grife de roupas Sparks Controversy. Na passarela, as modelos desfilaram vestidas como sonâmbulas e operárias para fazer referência a Chihuahua, que tem muitas indústrias ligadas ao setor têxtil, mas algumas foram fechadas por conta da violência.

Contradizendo essa polêmica, a M.A.C. se manifestou informando que a coleção foi apenas inspirada nas belas paisagens e mulheres mexicanas e que queria retratar a cultura do país de modo geral.

Além disso, a empresa afirmou que irá ajudar as vítimas do México. "O nome dos produtos da linha ofenderam alguns dos nossos fãs e consumidores. Ofender nunca foi nossa intenção e pedimos desculpas. Parte do dinheiro obtido com as vendas da coleção será revertido para as famílias afetadas pela violência em Juarez", afirma o comunicado da empresa.

A coleção tem parceria com a grife Rodarte e será lançada no dia 15 de setembro.

Texto extraído do Yahoo notícias. http://br.noticias.yahoo.com/s/21072010/48/entretenimento-m-c-causa-polemica-nova.html

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